domingo, 9 de outubro de 2011
Nove de outubro do ano em que aceitei
Sinto falta do tempo em que não sabia o que fazer e olhava para a tela do computador, perdida, pensando mil coisas, sozinha e imaginando se ficaria sozinha para sempre. Hoje, eu gosto de aceitar o meu amor, vivê-lo com alguma dor, de longe, com uma alegria silenciosa, aceitando qualquer olhar e todas as vezes que você vai embora. Eu não quero segurar mais nada, eu não sou sozinha e continuo perdida.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Postcard from bordline
aos berros
sem eco
um estrangeiro vagueia
(Jota Mombaça)
***
Porque eu sou estrangeira sem que ninguém veja, tão camuflada que estou.
sem eco
um estrangeiro vagueia
(Jota Mombaça)
***
Porque eu sou estrangeira sem que ninguém veja, tão camuflada que estou.
Apesar de todas
As tentativas
Eu também sou quebrada
Como qualquer um
Que não tem partido ou amor
Há coisas que são difíceis de entender
Enquanto meu coração-mente-corpo
Se machuca por conta de outra
Delicadeza
Há quem não tenha nada a dizer
E o silêncio
Não impede
Que eu esperar chegar mais
perto
E queira ultrapassar todo
e qualquer espaço
entre duas pessoas
Porque aí está
A minha falha
O que sobra
Eu estou fazendo um esforço enorme para acreditar nesta alegria cega que eu sei que verdade eu sei eu sei eu sei eu sei
As tentativas
Eu também sou quebrada
Como qualquer um
Que não tem partido ou amor
Há coisas que são difíceis de entender
Enquanto meu coração-mente-corpo
Se machuca por conta de outra
Delicadeza
Há quem não tenha nada a dizer
E o silêncio
Não impede
Que eu esperar chegar mais
perto
E queira ultrapassar todo
e qualquer espaço
entre duas pessoas
Porque aí está
A minha falha
O que sobra
Eu estou fazendo um esforço enorme para acreditar nesta alegria cega que eu sei que verdade eu sei eu sei eu sei eu sei
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