Fecho os olhos para que meu corpo seja levado. Pelo tempo ou vontade de chorar. Nada. É só amor ou ausência, eu não sei especificar o que.
O passado me abraça, me embala, me ensina a dizer algo que eu não sei e institui a imagem constante de eu olhar pra trás sorrindo. Porque, dentro de mim, tudo sorri. Como o retardado que nada sabe, tudo sorri.
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